Duas das atrações especiais da Ford na edição 2016 do Salão do Automóvel de São Paulo já foram confirmadas: a nova F-150 Raptor 2017 – picape esportiva e de grande desempenho no uso off-road com 456 cv de potência e motor 3.5 EcoBoost de duplo turbo – e a Ranger Wildtrak. Este ano, o Salão está de casa nova: o São Paulo Expo.
A linha F-150 é um dos maiores símbolos de inovação da Ford. Assim como os demais modelos, a Raptor 2017 tem carroceria de alumínio de nível militar, chassi de aço de alta resistência e é cerca de 220 kg mais leve que o modelo 2014. A transmissão de 10 marchas também é nova, assim como o exclusivo sistema de tração 4x4. Ela é a única picape da linha Ford a contar com seis modos de gerenciamento para diferentes tipos de terreno: normal, esporte, tempo, lama/areia, rocha e baja. Já a Ranger Wildtrak, com motor 3.2 turbodiesel de cinco cilindros de 200 cv e câmbio automático de seis marchas, será exibida no Salão como um exemplo do potencial de transformação da picape média global da marca, que cada vez mais deixa de ser vista apenas como um veículo de trabalho, ganhando mais conforto e tecnologia para o uso diário e viagens de lazer. Vendida como versão topo de linha em mercados da Ásia, Oceania e Europa, ela se diferencia pelo visual esportivo e equipamentos exclusivos. Grade, para-choques, rodas de alumínio de 18 polegadas, maçanetas, retrovisores e rack receberam pintura especial. A cabine tem bancos, painel, portas e volante revestidos em couro com apliques ou costura na cor laranja. O vão livre do solo de cerca de 23 centímetros, o ângulo de entrada de 28 graus e o ângulo de saída de 25 graus garantem facilidade de rodagem em qualquer terreno, sem esquecer a capacidade de submersão na água de até 80 centímetros.
Um cliente do Porfírio Sales enviou uma pergunta via email: É recomendável ligar o ar condicionado somente após o carro ligado ou tanto faz? Me parece que ligar o carro com a chave do ar condicionado ligado, força mais o motor do carro, ou não? Também não trará prejuízo para o compressor do ar? Aguardo orientação.
Respondendo a sua pergunta Sr Manoel, tanto faz ligar o veículo com a chave do ar ligada ou desligada e vou explicar porque. Hoje em dia com o sistema de ar condicionado digitalizado,ou seja comandado pelo módulo de injeção esse cuidado não se faz mais necessário.Isso porque quem liga o compressor do ar é um sinal vindo do módulo que vai para o relé,e tem que preencher alguns requisitos pra esse sinal sair do módulo.São eles:sinal de acionamento vindo da chave,pressão do sistema, temperatura do sistema,rotação do motor.Como podem ver o motor deve estar em funcionamento para que o compressor entre em serviço. Sendo assim, embora o interruptor esteja ligado, a temperatura normal e a pressão dentro dos padrões, com a ausência de rotação do motor o compressor não ligará.
Outro fato que acontece com esse sistema e que tenho muitas reclamações é o seguinte: quando você acelera bruscamente o sistema corta o compressor e após 5 segundos liga novamente. Isso na verdade não é um defeito e sim uma característica do sistema e se faz necessário pela seguinte condição: o módulo entende que você fez uma aceleração brusca por algum motivo (por exemplo numa ultrapassagem) e corta o compressor conseguindo com isso um pouco mais de potência nesse momento.
Quem quiser fazer um teste no seu carro basta acelerar bruscamente (mesmo parado) com o ar ligado. Quando corta dificilmente você escuta, mas quando liga nota-se um "click" e a diferença no barulho do motor. É lógico que tudo que aqui foi falado refere-se a ar condicionado original de fábrica,pois os instalados tem uma configuração um pouco diferente.Espero ter ajudado Sr Porfírio.Aguardo mais sugestões! Fonte: http://evanildopreto.blogspot.com.br/ Quando o assunto é a manutenção do seu carro, qualidade não se discute. As Peças Originais representam sempre a melhor escolha. Uma linha completa de peças projetadas, testadas e produzidas com alto rigor tecnológico para proporcionar o máximo em desempenho com confiabilidade e a mesma segurança das peças utilizadas em um veículo zero quilômetro. Velas de ignição Localizadas no cabeçote do motor dos veículos, as velas de ignição têm como principal função conduzir a corrente elétrica gerada no transformador até a câmara de combustão e transformá-la em centelha elétrica de alta tensão, o que dará início à combustão, ou seja, à queima da mistura de ar e combustível. Quando danificadas, causam falhas na aceleração, perda de potência, dificuldade para dar a partida no motor e aumento do consumo de combustível. Recomenda-se a substituição das válvulas a cada 40.000 km. É aconselhável, também, verificar as condições dos cabos de vela. Filtro de óleo Manter o óleo livre de impurezas eliminando resíduos de combustão e partículas de metal que são geradas pela fricção de suas peças internas é a missão do filtro de óleo. Se danificado, causa perda de potência e compromete o funcionamento do motor. Filtro de combustível Impede a passagem de partículas contaminantes no tanque de combustível. Caso esteja em más condições, o desempenho do sistema de injeção pode ser afetado, comprometendo a potência, aumentando o consumo de combustível e causando até desgastes prematuros nos componentes do motor. Por isso, siga a recomendação do plano de manutenção do seu veículo realizando trocas periódicas. Pastilha de Freio São responsáveis pela frenagem do veículo por meio do atrito com o disco de freio. Ambos são desenvolvidos para suportar altíssimas variações de temperatura. Por isso, fique atento a ruídos e perda de desempenho nas frenagens. Pastilhas de procedência duvidosa podem causar desgaste excessivo do disco, alto nível de ruído e falhas de frenagem comprometendo sua segurança. Filtro do ar-condicionado
Também conhecido como filtro de poeira e pólen, tem a função de reter odores e impurezas que possam entrar na cabine do veículo. Quando gasto ou entupido, prejudica o sistema de ventilação e ar-condicionado causando a proliferação de bactérias e fungos que, além de gerarem mau cheiro, podem causar doenças respiratórias. Parceria entre Shell e Mopar na área de lubrificantes chega ao Brasil
Os veículos das marcas Jeep (como o Renegade), Dodge, Chrysler e Ram passam a contar com uma linha de óleos produzida pela Shell exclusivamente para a FCA – Fiat Chrysler Automóveis, com a assinatura da Mopar, a marca de peças, acessórios e serviços do grupo. O lançamento faz parte da parceria global entre as duas empresas, e abrange países como EUA, China, Argentina e Rússia. A FCA e a Shell se unem para complementar os planos de manutenção oferecidos pela montadora, com uma gama completa de lubrificantes. A linha de óleos Shell será comercializada nas concessionárias Jeep e CJDR (lojas conjuntas de Chrysler, Jeep, Dodge e Ram) de todo o Brasil, além de ser aplicada aos veículos durante as revisões periódicas da montadora. Além da qualidade dos produtos, a parceria entre a FCA e a Shell também vai dedicar um serviço diferenciado para a rede CJDR, com foco em treinamentos, suporte técnico e ações de marketing exclusivas. Os lubrificantes para motores, que levam o nome MaxPro, estarão disponíveis nas seguintes especificações: Mopar MaxPro Sintético 5W-30 (SN/GF5), destinado para os Jeep Renegade (flex), Compass, Cherokee, Grand Cherokee e Wrangler, Dodge Journey e Chrysler 300C e Town & Country; Mopar MaxPro Sintético Diesel DPF 5W-30, exclusivo para o Grand Cherokee Diesel; e Mopar MaxPro Diesel DPF 15W-40, produzido com óleo básico de alta pureza, para a Ram 2500. Os demais lubrificantes da linha são direcionados às outras aplicações nos veículos, como transmissões manuais e automáticas, caixas de transferência e diferenciais. São eles: Mopar ATF +4, Mopar CVTF +4, Mopar 8&9 Speed ATF, Mopar Synthetic Gear & Axle 75W-140, Mopar Gear & Axle 80W-90 e Mopar Synthetic Gear 75W-90, todos com as devidas aprovações exigidas pela FCA. Adicionalmente, a linha conta com o Mopar PSF +4, óleo voltado aos sistemas de direção hidráulica para especificações de Chrysler, Jeep e Dodge posteriores a 1998. Enquanto as vendas de carros novos caminham para o 4º ano consecutivo de queda, o mercado de usados está resistindo melhor à crise, com destaque para a alta procura por modelos com até 3 anos de uso, os "seminovos".
De acordo com dados divulgados no mês passado pela federação de revendedores (Fenauto), as negociações de veículos usados cresceram 8,5% de junho para julho, que teve 1.198.227 unidades com troca de proprietários. Na comparação com julho de 2015, o desempenho é negativo em apenas 3% - uma diferença pequena se levarmos em consideração a queda de 20,2% dos modelos 0 km, no mesmo tipo de comparação. De janeiro a julho, foram negociados 7,65 milhões de usados no Brasil, com queda de apenas 3,3% em relação ao volume do ano passado, diz a Fenauto. No mesmo período, os emplacamentos de carros novos somaram 1,85 milhão, incluindo carros, comerciais leves, caminhões, ônibus e motos, com baixa de 21% ante 2015. “Pode-se dizer que, em termos de valores acumulados no mesmo período do ano anterior, a situação continua mostrando uma certa estabilidade", afirmou em nota o presidente da Fenauto, Ilídio dos Santos. Caça aos Seminovos O desempenho do setor de carros usados é sustentado pelo grande interesse em modelos seminovos, ou seja, aqueles com até 3 anos de uso. As vendas destes veículos subiram 22,8% nos 7 primeiros meses do ano, na comparação com o mesmo período de 2015. As demais "faixas de idade" apresentam queda de 12% a 17%. Os seminovos também já são a maior fatia do mercado de usados, com cerca de 35% do total negociado, passando os modelos que tem de 4 a 8 anos, que eram os mais negociados anteriormente. E a expectativa para os próximos meses é otimista. "A sensação que temos é que os compradores ainda estão em compasso de espera, aguardando sinais mais evidentes de uma melhora na economia para fecharem novos negócios”, completou Santos. Fonte: http://g1.globo.com/ |
O mecânicoSou um mecânico novato em busca de aprender mais a cada dia e coloco aqui minhas experiências diárias! Histórico
August 2024
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